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sexta-feira, 15 de julho de 2011

CONVERSA

Sexo

Cada vez mais cedo
Os jovens nunca foram tão bem informados
e precoces em relação ao sexo. Nem por isso
estão menos confusos sobre o assunto


Pedro Rubens

Os adolescentes de hoje são a geração mais bem informada sobre sexo de todos os tempos. Eles têm aulas de educação sexual na escola, lêem a respeito nas revistas, vêem os reality shows da televisão e, se restar algum vestígio de dúvida, há sites na internet que respondem a qualquer questão sobre o tema. Os jovens não apenas sabem muito como não há amarras sociais nem familiares que verdadeiramente os impeçam de passar da teoria à prática no momento escolhido por eles próprios. Nada disso, vale dizer, impede que estejam confusos e divididos sobre temas como virgindade, fidelidade, namoro e casamento. O conhecimento também não é suficiente para evitar descuidos, como sexo sem camisinha. Por ano, nasce 1 milhão de bebês de mães solteiras adolescentes no Brasil. "O início da vida sexual é um processo extremamente complexo para qualquer pessoa, de qualquer geração", diz Paulo Bloise, psiquiatra da Universidade Federal de São Paulo, especialista em adolescência.
A persistência das angústias em relação à vida amorosa, apesar do conhecimento e das liberdades atuais, tem uma explicação óbvia. "Sexo não é só uma questão de informação, mas também de maturidade", pondera o psicólogo Mauricio Torselli, do Instituto Kaplan, centro de estudos da sexualidade em São Paulo. Esta é a primeira geração que não conta com a orientação de um guia socialmente rígido para a sexualidade. Pais e mães estão igualmente confusos, preocupados e tão carentes de parâmetros quanto os próprios filhos. Muitos deles tentam estabelecer paralelo entre o que está acontecendo e sua própria geração. Os dois momentos são diferentes. O desejo de romper estruturas sociais esclerosadas fez da liberdade sexual uma das bandeiras dos jovens nos anos 60 e 70. Quando chegou a vez deles, deram liberdade aos filhos, mas não incluíram no pacote um modelo de comportamento sexual. O que se observa na sexualidade da atual geração não tem nem vestígio daquela energia rebelde e transformadora. O debate agora não é mais a presença de limites e sim, eventualmente, a ausência deles.
A precocidade e a ousadia dos primeiros relacionamentos são uma característica de hoje. A idade da primeira vez das meninas é 15 anos, de acordo com pesquisa da Unesco nas principais capitais do país. A dos meninos, 14. O surpreendente é que muitos jovens que têm vida sexual ativa não começaram com um namoro firme, mas com alguém com quem "ficava" – ou seja, com um quase desconhecido. Ficar é o nome dado a sessões de beijos e abraços mais ousados. A diferença entre essa relação e o namoro tradicional é que a primeira é descompromissada e passageira. Uma menina que fica com um colega numa festa não precisa tratá-lo como alguém especial ao vê-lo no colégio no dia seguinte. A pressão sobre os adolescentes para que iniciem a vida sexual ativa deve fazer com que os jovens se sintam num túnel de vento. Como tomar a decisão? A única resposta é: pense bem se você está preparado e se é isso mesmo o que quer. "Um risco é o jovem, de tanto ouvir falar de sexo, ter a falsa idéia de que crescer significa ter quanto antes uma relação sexual", diz o psicólogo paulista Antonio Carlos Egypto, do Grupo de Trabalho e Pesquisa em Orientação Sexual. Nesse assunto, os pais podem ajudar bastante. Muitos deixam de perguntar sobre a vida dos filhos quando eles chegam à adolescência. É um erro. Os especialistas aconselham a continuar a falar sobre comportamento, expectativas e valores. Só é preciso evitar pronunciamentos solenes. Adolescentes odeiam sermões – especialmente sobre sexo.
http://veja.abril.com.br/especiais/jovens_2003/index.html

Informação II

No campo das drogas, o fenômeno não é muito diferente. Em um estudo do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid), de 1997, o uso de drogas entre os jovens também se revelou elevado. Vinte e cinco por cento dos estudantes de ensino fundamental e médio de escolas públicas já experimentaram algum tipo de droga na vida, além do tabaco e do álcool. As campanhas e o bombardeio de informações sobre esse assunto são freqüentes, mas parecem enfrentar uma resistência ainda maior que no campo da sexualidade.
Como trabalhar a informação de maneira que ela seja acessada e utilizada na hora em que for necessária? Se apenas a informação e a razão não parecem segurar o ímpeto desafiador e imprudente do jovem, o que fazer? As apostas se voltam para o impreciso e pantanoso mundo das emoções. Pode ser que aí repouse a chave para o entendimento do que se passa.
No sexo, o medo de falhar, a angústia de não saber fazer, vergonha, timidez, a sensação de que a paixão imuniza contra tudo e contra todos, a tentativa de forçar um pacto de fidelidade, a troca de um risco pretensamente calculado pela vivência mais intensa do prazer, tudo isso faz com que, na hora H, a informação fique no fundo da gaveta, junto com o pacote intacto da camisinha.
Com a droga não é muito diferente: a pressão dos amigos, o desejo de experimentar sensações diferentes, a promessa do passaporte para pertencer a uma turma, o desafio, a transgressão de regras e limites, o alívio de uma angústia, o prazer, a falta de opção para o lazer, o vácuo emocional nas famílias são fatores que condenam as campanhas e os trabalhos de prevenção ao esquecimento.
Em São Paulo não há fim de semana em que não se leia uma notícia de acidente fatal com jovens embriagados. Poucos meses atrás, uma batida de carro em uma das marginais da cidade chamou a atenção de especialistas. Um grupo de jovens morreu em mais um acidente. No bolso e na carteira de todos eles, camisinhas foram encontradas. Por que, de um lado, a prevenção estava lá no bolso, ao alcance das mãos, e, de outro, a imprudência de guiar embriagados acabou com a vida deles? Por que esse risco óbvio e imediato não foi enxergado? É como se uma pequena chave, um controle do racional, tivesse sido mudada de posição.
A informação traz o mundo da razão, o mundo das regras, o mundo do real para a vida do jovem. Talvez em alguns momentos ele queira justamente esquecer esse mundo real para viver em outro, mais livre, sem limites, mais lúdico, mais emocional, onde possa fazer o que bem quiser. Dentro dessa percepção distorcida, ele vê a informação como empecilho, como obstáculo, não como apoio e ajuda. Nessa hora, ele entende que a informação atrapalha e, assim, desliga esse filtro e deixa a vida exposta ao risco acontecer.
Os tempos modernos, nesse aspecto, também são mais cruéis. Talvez algumas décadas atrás, descontados certos mecanismos de controle social mais rígidos, o grau de transgressão (se é que esse indicador pode ser calculado) entre os jovens fosse muito próximo do que é hoje. Mas o mundo era menos agressivo e menos violento. As drogas menos disponíveis e menos potentes, os carros menos velozes e em menor quantidade, as ruas mais tranqüilas, a vida mais calma e menos competitiva. Tudo isso, arranjado de outra maneira, em pleno século XXI, aproxima o jovem do risco.
Mas o paradigma continua. Se hoje não existem limites em nossa capacidade de gerar informação, há um limite claro em nossa possibilidade de transformar essa informação em objeto prático de uso e proteção da vida dos jovens. Algumas pistas são claras: a emoção tem peso fundamental nessa equação, a informação deve ultrapassar o campo da razão, o jovem de hoje, precoce e antenado, não aceita um discurso pronto e acabado, a simples proibição ou a radicalização de limites e regras é inoperante no mundo atual e alguns valores fundamentais para a vida ficaram atolados na pressa e na competição do mundo atual. Um pouco de tudo isso pode orientar a qualidade das informações para um novo rumo. Talvez essa não seja uma tarefa imediatamente possível. Talvez só essa própria geração, escapando de suas derrapadas, consiga amadurecer e ampliar os elos entre a razão e a emoção para seus filhos.

Informação não basta I

Muitas vezes o jovem esquece ou abandona
tudo o que sabe em algum lugar da cabeça.
E isso o coloca cara a cara com o risco



Um ponto que une a atual geração de jovens é a grande quantidade de informação a que ela é exposta desde muito cedo. O conhecimento está sempre ali, à distância de poucos toques e tecladas dos dedos. O jovem aprende, de forma surpreendente e precoce, a lidar com várias fontes de informação ao mesmo tempo. Ele funciona como uma grande antena, sempre ligada, sempre captando. E faz tudo isso muito bem.
O quarto de dormir virou uma espécie de quartel-general da informação. De posse de controles remotos, botões, teclado e mouse, o mundo das notícias e das novidades se abre para o jovem de hoje como os adultos, no passado, descascavam uma banana. Ficou muito mais fácil ter o conhecimento.
Por outro lado, o que se vê é que muito pouco dessa informação é aproveitada pelo jovem para a construção de um mundo melhor e mais seguro para ele mesmo. Não que a informação não esteja ali, fincada de forma definitiva em seus neurônios. Mas, muitas vezes, ela é esquecida ou propositadamente abandonada, ali mesmo, dentro da cabeça. Do saber para o fazer, cria-se um abismo, diversas vezes, intransponível. E essa distância pode colocar o jovem cara a cara com o risco.
Alguns trabalhos recentes que investigaram o comportamento dos jovens, principalmente em relação à sexualidade e ao uso de drogas, revelam melhor essa situação. Pesquisa do Ministério da Saúde em parceria com o Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), de 1999, mostra que a faixa dos 16 aos 25 anos é a mais bem informada sobre Aids. No entanto, esse conhecimento não parece refletir-se em comportamento seguro. Apesar de ser a faixa etária que melhor conhece a camisinha, o uso regular ainda está longe do desejado. Quarenta e quatro por cento dizem usar sempre – garotos usam mais que garotas (53% contra 35%). A informação não impede que os jovens sejam aqueles que mais se expõem a risco sexual.
http://veja.abril.com.br/especiais/jovens_2003/index.html Jairo Bouer

sábado, 21 de maio de 2011

Ser PT no interior da PARAIBA é viver na SOLIDÃO

Caros PeTistas,


Aproveito este momento em que o Vereador Olivanio está vivendo  uma  perseguição explicida, na cidade de Picuí - PB, para fazer um apelo ao Diretorio Estadual, na pessoa de seu Presidente Rodrigo Neves, que articule junto as lideranças do partido para  o companheiro vereador não seja tratado pelo prefeito cassado presidente da FAMUP como bandido.
Companheiro Rodrigo Neves, veja a carta no blog do Vereador Olivânio, que está tendo a  vida de seus famíliares em especial da senhora sua mãe com sua vida devassada. Tem sido  prática desse Prefeito e seus asseclas tentar transferir as suas falcatruas para o vereador do PT (único na cidade), na realidade tem quatro vereadores no Curimataú, mas só um tem sido solidário é o vereador Adriano de Barra de Santa Rosa.
Lembro que quando o PT foi fundado nós diziamos que" mexeu com petista mexeu com todo o partido"  na verdade nós eramos uma NAÇÃO independente da corrente interna que nós estivessemos. Estou postando está carta no blog  serradecuite.blogspot.com  e vou remeter a postagem para os diretórios estaduais do PT, diretório nacional e  parlamentares petistas. Quero ver se ainda existe o sentimento de solidariedade entre nós.
Saudações Petistas e feministas
Sonia Lacerda

quinta-feira, 28 de abril de 2011

NOTICIAS DO SELO UNICEF NA PARAIBA

Serra Branca promove palestra sobre direitos da criança
Na última quinta-feira, dia 14 de abril, os jovens do Programa Projovem Adolescente realizaram nas escolas da rede municipal de ensino infantil e fundamental uma palestra educativa sobre Direitos da Criança.

“Houve uma grande mobilização em torno do evento, e os adolescentes investiram muito conhecimento e criatividade na ação. Foi um sucesso”, avalia a articuladora do Selo Janaína Oliveira Cavalcante.

Com a ação o município envolve os adolescentes no exercício do protagonismo e promove o conhecimento dos direitos da criança e do adolescente.

NOTICIAS DO SELO UNICEF NA PARAIBA

Município de Remígio articula ações pró-Selo

No dia 1º de abril, o município de Remígio promoveu a capacitação com todos os professores das redes de ensino municipal, estadual e particular. , nos turnos manhã e noite. Todas as escolas escolheram suas temáticas e roteiros para trabalhar a educação contextualizada no Semiárido brasileiro.

Também aconteceram reuniões com e equipe do esporte, nos dias 12 e 14 de abril ocasião em que foi criada a comissão de esporte; feito o planejamento para o 1º circuito de Esporte (data ainda a ser marcada para junho) como também foi encaminhado, para maio, a elaboração do o diagnóstico sobre o esporte do município.

No dia 12 também a equipe Pró-Selo se reuniu para acompanhar e orientar todos os envolvidos nas ações do plano de ação definido no I Fórum das Crianças e dos Adolescentes, realizado no ano passado. Foi definido o modelo de ficha de relatório a ser enviado para a comissão Pró-Selo, por cada entidade que desenvolve as ações. Segundo a articuladora Rilma Suely as ações estão todas tendo divulgação em programa de rádio do município, às sextas-feiras, das 12h às 13h, na rádio PB-FM de Areia.

Joelma Oliveira/Casa Pequeno Davi/ Especial para Selo UNICEF

NOTICIAS DO SELO UNICEF NA PARAIBA - DIA NACIONAL DO LIVRO

Projeto Lobateando no Mundo da Imaginação:“Um País que se Faz com Homens e Livros”
A Escola Municipal Lica Duarte, do município de Uiraúna (PB) leva personagens do Sítio do Pica-Pau Amarelo às ruas de Uiraúna pelo Dia Nacional do Livro Infantil - 18 de abril.

A Equipe de educadores da Escola Lica Duarte, localizada no Bairro Retiro, resolveu envolver as crianças no mundo encantado e encantador da leitura através das obras de Monteiro Lobato. Um gênero narrativo cheio de imaginação, fantasias e encantamento para todas as idades.

O objetivo foi levar a literatura de Monteiro Lobato ao conhecimento das crianças demonstrando a importância da leitura, ajudando-as a perceber o quanto podem aprender de forma prazerosa viajando com a Turma do Sítio do Pica-Amarelo em busca de novos conhecimentos.

Foi realizado pelos alunos da escola, um desfile pelas principais ruas de Uiraúna, com vários personagens maravilhosos e encantados a exemplo de: Emília, Saci-Pererê, Visconde de Sabugosa entre outras figuras da literatura lobateana até à prefeitura municipal onde a estavam sendo aguardados pela Secretária de Educação do município Professora Maria dos Remédios, demais secretários, assessores e funcionários da administração. A caminhada foi encerrada com apresentações dos alunos envolvidos no Projeto.

Joelma Oliveira/Casa Pequeno Davi/ Especial para Selo UNICEF
(Texto com informações da Articuladora Maria Simone Fernandes)

NOTICIAS DO SELO UNICEF NA PARAIBA

UNICEF apresenta dados da Paraíba do Projeto O Direito de Aprender

Na próxima quarta, dia 13 de abril, às 8h30, no Auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PB), a Rede Margarida Pró-Crianças e Adolescentes (Remar) e a Casa Pequeno Davi apresentam a publicação Educação de Qualidade: experiências que contribuem para o direito de aprender em Pernambuco, Paraíba e Alagoas elaborada pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).

A apresentação do material na Paraíba será uma forma de devolução dos dados trabalhados com os parceiros da Remar que fazem parte do Grupo de Trabalho Monitoramento. O GT avaliou como importante mostrar os dados para os parceiros envolvidos no processo de monitoramento desde a linha de base como as entidades que trabalham diretamente com crianças e adolescentes, como também aos gestores públicos dos municípios da Região metropolitana - João Pessoa. Bayeux, Santa Rita e Lucena.

A publicação é resultado de dois anos do Programa Aprender do UNICEF nos três estados. Em Pernambuco o parceiro foi o Serviço de Tecnologia Alternativa (Serta); na Paraíba, a Casa Pequeno Davi e Remar e em Alagoas a parceria com o Movimento Pró-Desenvolvimento Comunitário. Espera-se a participação das secretarias de Educação, Saúde, Assistência Social dos municípios; Promotoria da Infância e Adolescência; organizações da sociedade civil, conselhos municipais da criança e do adolescente e da educação; Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) e Centro de Referência da Assistência Social (CRAS).

Joelma Oliveira/Casa Pequeno Davi/Especial para Selo UNICEF

NOTICIAS UNICEF

Campanha lança Twitaço contra a Exploração Sexual

A partir do dia 18 de abril, uma mobilização nas redes sociais pretende organizar um twittaço para o dia 18 de maio, a fim de alcançar a marca de 50 mil tweets que colocariam o combate à exploração sexual entre os temas mais comentados do dia. A ação “50 mil Tweets contra a Exploração Sexual” busca ampliar a adesão à causa, fomentar debates públicos sobre o tema e sensibilizar a sociedade brasileira, estimulando um comportamento pró-ativo no enfrentamento da exploração sexual que atinge milhares de crianças e jovens. Diversos artistas e atletas participam da mobilização, lançada no Rio de Janeiro, às 16h30, desta segunda, dia 18, que também envolve outras redes sociais. Organizada pelo Conselho Nacional do SESI, com apoio do Sistema “S”, ministérios e entidades parceiras, a ação integra a Campanha Carinho de Verdade e culmina no data 18 de maio, Dia Nacional de Combate à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Para participar, acesse o twitter da Campanha Carinho de Verdade: http://twitter.com/carinhoverdade.

Serviço
O quê? Lançamento da ação 50 mil Tweets contra a Exploração Sexual
Quando? 18 de abril, às 16h30
Onde? Firjan – Av. Graça Aranha nº 1, Rio de Janeiro

Outras informações
http://www.carinhodeverdade.org.br/.

NOTICIAS DO SELO UNICEF

domingo, 10 de abril de 2011

Municípios se unem para avançar na garantia dos direitos das crianças

Os municípios do Semiárido que participam do Selo UNICEF têm encontrado diferentes caminhos para avançar mais rapidamente na garantia dos direitos das crianças e dos adolescentes. Em vez de trabalharem sozinhos, alguns têm se unido para que os esforços tenham melhores resultados.

sábado, 9 de abril de 2011

Há dois dias que a imprensa, massacra o massacre de Realengo, fotografei a minha cara porque eu queria ter idéia do tamanho da minha dor. Companheiras do Rio de Janeiro, talves na próxima semana nós possamos refetir melhor sobre essa tragédia; nós profissionais da educação estamos atentos ao comportamento de nossos alunos... será que o sistema é tão perverso que nos faz pensar só na questão salarial...será que alguem da escola ou da família se preocupou com este jovem tão introspectivo...sei não...o assassino em série não tem como tratar... uma coisa eu tenho certeza, todos percebem que ele é diferente...

sexta-feira, 8 de abril de 2011

NOTICIAS DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE

Reunião realizada na Sede do Conselho Estadual de Saúde. Pauta: Discussão do Regimento da 7a Conferência Estadual de Saúde. A 7a Conferencia Estadual de Saúde da Paraíba será realizada em João Pessoa-Pb, nos dias 18, 19 e 20 de outubro de 2011, no Espaço Cultural.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Juizados de Violência Domestica

O presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, desembargador Abraham Lincoln da Cunha Ramos, anunciou, em Campina Grande, a instalação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher naquela comarca. Ele esteve reunido com o diretor presidente da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas (Facisa), Dalton Roberto Gadelha, e a reitora da Instituição, Gisele Gadelha. Na pauta do encontro a parceria para viabilizar a instalação, que deverá ocorrer nos próximos dois meses. O desembargador Abraham Lincoln explicou que a implantação dos juizados da mulher é um compromisso de sua gestão e a partir da entrada em vigor da nova Lei de Organização e Divisão Judiciária (Loje), no último dia 4, o Tribunal de Justiça iniciou as providências junto às instituições de ensino superior que se prontificaram a firmar parcerias para as instalações dos dois Juizados de Violência Doméstica contra a Mulher. Na Capital, os entendimentos estão sendo mantidos com a Universidade Potiguar. Agora, em Campina Grande com a Facisa. “A Facisa é uma das melhores instituições e oferece condições para a instalação desta Vara, em Campina Grande. Desta forma, nos próximos dias, estando atendidas todas as especificações previstas para o funcionamento, iremos assinar o convênio, e depois, num prazo de em 60 dias vamos providenciar a instalação. O presidente do TJ ressaltou ainda que pretende conversar com a Secretaria de Ação Social do Estado, sobre a possibilidade para disponibilizar um abrigo para as mulheres no município de Campina Grande, “Uma mulher que procura a delegacia ou a vara especializada, quando é agredida fisicamente pelo companheiro ou pelo marido, na maioria das vezes não tem condições de voltar para sua residência, porque se o fizer, será agredida novamente pelo companheiro. Então, esse abrigo seria de grande importância”, afirmou o presidente. O diretor da Facisa, Dalton Gadelha comentou a iniciativa da Presidência do Tribunal de Justiça, em firmar parcerias com instituições de ensino superior para instalações dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher. “Nosso objetivo maior é ajudar a sociedade a resolver seus problemas”, observou. Loje - Segundo o Artigo 167 da Loje, compete ao Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher o processo, o julgamento e a execução das causas cíveis e criminais decorrentes da prática de violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos da Lei Federal nº 11.340, de 07 de agosto de 2006, bem como o cumprimento de carta precatória relativa à matéria de sua competência.

sábado, 26 de março de 2011

O crack na Paraíba

A comissão do Plano de Combate ao Crack da Paraíba está cruzando dados relacionados à incidência de adolescentes em medidas socioeducativas e o número de usuários de drogas na Capital. De acordo com o coordenador do Programa Estadual de Políticas Públicas sobre Drogas, pastor João Filho, os bairros São José e Mandacaru se destacaram nessa fase inicial da coleta de informações.A coordenadora do plano, a secretária de Estado do Desenvolvimento Humano, Aparecida Ramos, disse que além do cruzamento desses dados, está sendo elaborado um levantamento da rede de atendimento aos dependentes químicos no Sistema Único de Saúde (SUS) e Sistema Único de Assistência Social (Suas).“Com esses dados, o Governo do Estado saberá exatamente por onde começar as ações mais importantes. Esse levantamento, feito em conjunto com várias secretarias, ONGs e Ministério Público, é fundamental para elaboração do relatório que determina as ações imediatas e estruturantes”.O pastor João Filho lembrou que o bairro do Rangel é outro que se destaca pelo número de usuários de crack. “Proporcionalmente, considerando a relação entre o número de moradores e o de dependentes químicos, o Rangel é o terceiro mais afetado. Conhecendo a realidade de cada local, vamos traçar um plano compartilhando responsabilidades com todas as secretarias e envolvendo a sociedade”, disse João Filho, acrescentando que “o crack já está em todos os municípios da Paraíba e apenas 45 (20,17%) possuem Centros de Atenção Psicossocial (Caps)”.Ele explicou que todos os Caps tratam dependentes químicos por 15 dias, prazo que pode ser prorrogado por igual período. “No total, já registramos 65 entidades públicas e privadas especializadas no tratamento e recuperação de drogas na Paraíba." completou.O Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack da Paraíba conta com especialistas no combate às drogas de cinco secretarias de Estado: Segurança Pública, Desenvolvimento Humano, Saúde, Educação e Esporte Juventude e Lazer, além de representantes do Ministério Público, ONGs e líderes comunitários. Suas ações deverão ser executadas de forma descentralizada e integrada, observando conceitos como intersetorialidade, interdisciplinaridade, integralidade, participação da sociedade civil e controle social.
Secom-PB

Ou isto ou aquilo não é eis a questão – continuidade na Cultura

A construção de políticas públicas e a absorção destas em políticas de Estado levam tempo e esforço variados. O Sistema Único de Saúde (SUS) segue em processo de transformação contínuo, sendo inegável sua importância para a universalização do acesso 22 anos depois do início de sua implementação. E demonstra que só a mera inclusão de artigos e termos na Constituição ou em Lei não garante a efetivação de uma política de interesse social.
Em se tratando da pauta da Cultura, em que os princípios ainda não foram devidamente absorvidos por todos os atores da sociedade, muito menos garantidos em Lei, é evidente que mudanças de equipe e mesmo de rumo preocupem quem vive a pauta no seu cotidiano. Com todos os avanços do Governo Lula e da gestão de Gil e Juca, pequenas foram as vitórias que podemos contar como fato neste âmbito. Dos grandes projetos de lei em discussão no período, somente o Estatuto dos Museus e o Plano Nacional de Cultura – tanto a PEC quanto a Lei – foram aprovados e sancionados. Portanto, a maior parte da pauta ainda se encontra no Legislativo e outras tantas, como o debate sobre a Reforma da Lei do Direito Autoral, ainda não chegaram a casa.
Outro aspecto relevante é que a ausência de dados organizados provocou um encontro às cegas com a necessária gestão da cultura. É mérito que hoje tenhamos números para citar e consolidar nossos argumentos, embasando nossas lutas com dados factíveis e não somente com o senso comum inquestionável de que todos/as precisam de entretenimento e de alimento cultural. A publicação “Cultura em Números” apontou as necessidades da população brasileira, configuradas principalmente na ausência de equipamentos nos municípios e no custo do acesso aos bens culturais onde estes se encontram.
Daí que vale a pena refletir sobre aparentes dicotomias no momento atual do Ministério da Cultura. A primeira delas se refere à relação entre cidadania e arte, que se instala principalmente quando a discussão do acesso e democratização dos meios de produção aparece como forma e método. É claro que, com a ausência de oportunidades, vivida no período anterior a 2003, era necessário dar amplitude conceitual e territorial, valorizando expressões e temáticas que não mereciam atenção do Estado, configurando um quadro de exclusão real. Ao mesmo tempo, aqueles que detinham as relações de poder vigente, mesmo não sendo colocados ao largo – haja vista a expansão de recursos também para as artes - se viram surpreendidos por uma política cultural que valoriza o diverso e o comum. Daí que passados oito anos de expansão de conceitos e práticas, é fundamental agora que o MinC busque o equilíbrio entre os trabalhadores da Cultura, a consolidação da cidadania cultural de cada cidadão/ã e a organização e regulação do mercado para uma economia da criatividade que gere benefícios para o país.
Nesse sentido, é óbvio que os Pontos de Cultura provocaram intensas transformações no cotidiano das políticas públicas do segmento, criando uma nova dinâmica de atuação e organizando movimentos e grupos culturais que até então atuavam localmente, muitos de forma também isolada. A visibilidade e redescobertas que as Teias provocaram, junto com os Micro-projetos Culturais e as políticas da Secretaria de Identidade e Diversidade Cultural, é algo valioso porque deu voz e organicidade.
Se, particularmente, pudesse escolher um só legado do Governo Lula, escolheria este. Somos milhares de agentes de Cultura e hoje sabemos onde estamos, nos comunicamos cotidianamente, identificamos e lutamos por pautas comuns tanto quanto abraçamos causas diversas que dizem respeito a determinados segmentos. É essa efervescência que hoje reivindica espaço nas decisões e na condução da política e isso deve ser valorizado como legado e base estrutural para o sucesso do Ministério.
As transformações que o Brasil vive neste período não se refletem no campo da criação artística e estética em termos de pujança. E sabemos como é importante que o conjunto das expressões artísticas influencie para a construção de valores e da identidade. Re-significar a relação com a arte como algo importante para o momento de crescimento do país é também fundamental, e, portanto, algo que retro-alimenta tanto a cidadania cultural quanto a questão econômica.
De forma alguma, trata-se de optar por uma área ou de igualar segmentos e investimentos por parte do Estado. Até porque a preocupação com o acesso foi relegada e ainda será necessário muito tempo e investimento para dar qualidade a este ponto. O objeto é dar tratamento à criatividade, operando para a ampliação dos direitos e das oportunidades – nos âmbitos do território e da diversidade.
Outra questão é a relação entre espaços culturais e investimento em grupos e movimentos já existentes, expresso atualmente nas Praças do PAC. Este projeto foi lançado como Espaço Mais Cultura em 2009 e agregado às praças como parte da estratégia do Governo Lula. Nasceu da real verificação de que a ausência de espaços culturais compromete a fruição e a produção cultural nos diversos municípios brasileiros sem cinema, teatro, museus ou quaisquer equipamentos. Ou seja, mais uma vez não se tratar de opor os investimentos já realizados, como no Programa Cultura Viva ou nos Editais voltados para as artes, mas de suprir uma necessidade. Não precisamos ir muito longe para saber o impacto que a Biblioteca Parque de Manguinhos (RJ) provocou na vida dos moradores daquela região.
Temos também, para o novo período, a reforma da Lei do Direito Autoral. Mesmo com a consulta pública e os debates realizados em cinco anos, parte da população e mesmo da militância não compreende a disputa econômico-financeira ou como isso afeta o cotidiano de todos. O Ministério da Cultura deve colocar a público, o quanto antes, o projeto elaborado pós-consulta e enviado para à Casa Civil. É uma saída justa para todos os posicionamentos, que, se bem ajustada na velha mesa de negociação, talvez inspirada nas experiências do movimento sindical, pode trazer à tona soluções que digam respeito ao nosso novo papel no mundo e às nossas necessidades, a partir das novas mídias e tecnologias.Ao mesmo tempo, o grande desafio das políticas culturais é o da perenidade. É por isso que lutamos para a consolidação de planejamentos de longo prazo que ultrapassem governos e possam dar escala às ações e aos programas. Daí a importância do Sistema Nacional de Cultura e do Plano Nacional de Cultura – que foi sancionado em dezembro de 2010 e deve ter suas metas definidas, em Decreto da Presidenta Dilma, até o junho.
É preocupante que, no momento em que deveríamos refletir sobre nossas conquistas, debatendo a melhor maneira de ampliá-las, nos vejamos num grande cenário de instabilidade.
As pautas da Cultura no Congresso permanecem lá, e continuam dependendo de nossa mobilização para serem aprovadas. Cabe aos movimentos culturais, e não apenas aos gestores do MinC, envolver toda a sociedade no debate sobre as metas do Plano Nacional de Cultura – algo que está se perdendo com a tendência atual de eleger a pauta da mídia como foco das discussões sobre o setor.Vivemos um momento especial da democracia brasileira em que é absolutamente possível realizar o conjunto de debates que os/as militantes da Cultura do Brasil precisam. Ao movimento cabe estar nas ruas defendo uma pauta ampla. Ao Ministério que se forma, cabe abrir a suas portas e ouvir cada vez mais a voz das ruas e cumprir cada vez mais seu papel.

Morgana Eneile é Secretária Nacional de Cultura do PT.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Conanda publica Resolução sobre criação e funcionamento de Conselhos Tutelares

.O Diário Oficial da União publicou nesta terça-feira, 15 de março, a Resolução 139, do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA), que estabelece parâmetros para a criação e funcionamento dos Conselhos Tutelares no Brasil.
A Resolução 139 é fruto de deliberação da 182ª Assembléia Ordinária, realizada no dia 17 de março de 2010 e atende ao que estabelece a Lei nº 8.069, de 13 de julho 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e a Resolução nº 113 do CONANDA.
http://www.direitosdacrianca.org.br/conanda/resolucoes/139-resolucao-139-parte-3

terça-feira, 15 de março de 2011


Presidenta brasileira anuncia novos programas a favor de mulheres




14 de marzo de 2011, 13:42Brasília, 14 mar (Prensa Latina) A presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, adiantou hoje que em breve apresentará programas para que as mulheres recebam uma melhor atenção médica e disponham de locais onde deixar seus filhos pequenos enquanto trabalham. Vamos anunciar o projeto Rede Cegonha destinado à atenção integral das mães e menores desde a gravidez, passando pelo parto e até o desenvolvimento do bebê, apontou Rousseff em seu habitual programa radial das segundas-feiras, "Café com a presidenta".Com motivo de ter declarado março o mês da mulher, a presidenta indicou que também vai começar o plano de construção de seis mil creches e pré-escolas até 2014, pois -sustentou- nenhuma mãe trabalha tranquila se seus filhos não estão protegidos e bem cuidados.Destacou a importância desses centros para a educação dos menores e para combater da raiz as desigualdades sociais no Brasil, já que -explicou- os menores de zero a cinco anos que recebem atenção social e pedagógica, higiene e alimentação adequadas, chegam com melhores condições à vida escolar.Perguntada sobre a situação das mulheres no Brasil, a presidenta destacou que elas ajudaram e ajudam a construir o país e fazem a diferença. Sem elas não teria conseguido ser eleita presidenta e por isso devo honrar as mulheres do país, destacou.Depois de mencionar a violência contra as mulheres como sua maior preocupação, Rousseff afirmou que essa situação é inaceitável em uma sociedade como a brasileira e se comprometeu a garantir o cumprimento rigoroso da Lei Maria da Penha, que pune esses atos.Assinalou a necessidade de denunciar os atos de violência contra as mulheres -um recente estudo revelou que a cada dois minutos são maltratadas cinco- para acabar com esse flagelo e daí -recordou- a decisão de que os centros de saúde que atenderem esse tipo de casos têm que notificá-los.Outro projeto anunciado por Rousseff foi o da prevenção dos cânceres de mama e de útero, que será apresentado ainda nesta semana, segundo a presidenta brasileira.

O UNICEF atua para:

O UNICEF atua para:• Produzir e divulgar publicações, inclusive o relatório anual sobre a Situação da Infância e da Adolescência Brasileiras, lançado junto com o relatório Situação Mundial da Infância; • Informar e mobilizar os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, a sociedade civil, a mídia e o setor privado sobre o gasto público destinado às crianças (Orçamento Criança) e as tendências na situação das crianças, para que tomem ações destinadas a dar prioridade à realização de seus direitos; • Capacitar atores, inclusive no nível municipal, para monitorar e defender a alocação adequada de recursos para crianças e adolescentes no orçamento público

Ser prioridade absoluta nas políticas públicas

© UNICEF/BRZ/Mila Petrillo
Políticas públicas que coloquem em primeiro plano a melhoria de vida de crianças e adolescentes são essenciais para empreender transformações sociais. Essas ações, além de trazerem recursos, mobilizam a atenção do poder público e da sociedade em geral para as questões relacionadas à infância e adolescência. Para que sejam abrangentes, essas políticas devem considerar questões como raça, etnia, gênero e região.
O UNICEF atua para:• Produzir e divulgar publicações, inclusive o relatório anual sobre a Situação da Infância e da Adolescência Brasileiras, lançado junto com o relatório Situação Mundial da Infância; • Informar e mobilizar os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, a sociedade civil, a mídia e o setor privado sobre o gasto público destinado às crianças (Orçamento Criança) e as tendências na situação das crianças, para que tomem ações destinadas a dar prioridade à realização de seus direitos; • Capacitar atores, inclusive no nível municipal, para monitorar e defender a alocação adequada de recursos para crianças e adolescentes no orçamento público.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

PARTICIPE DO PROCESSO ELEITORAL

Nos dias 23, 24 e 25 de março de 2011 estaremos vivenciando
mais um momento de exercício de autonomia e democracia no
âmbito das diretorias do CFESS, dos CRESS e Seccionais para o
período 2011/2014. Ou seja, todos/as nós, assistentes sociais, temos
a possibilidade de participar da construção do processo democrático
de eleição para o Conjunto CFESS/CRESS.

CHAPA UNICA PARA O CFESS

http://www.cfess.org.br/arquivos/cartaprograma_tempodeluta_completa.pdf
http://chapacfesstempodelutaeresistencia.blogspot.com/

ASSISTENTES SOCIAIS ELEIÇÕES 2011

O Assistente Social/Bacharel em Serviço Social é o profissional qualificado que, privilegiando uma intervenção investigativa, através da pesquisa e análise da realidade social, atua na formulação, execução e avaliação de serviços, programas e políticas sociais que visam a preservação, defesa e ampliação dos direitos humanos e a justiça social.
Como campos de atuação profissional podem ser citados: equipamentos da rede de serviços sociais e urbanos das organizações públicas, empresas privadas e organizações não governamentais como: hospitais, escolas, creches, clínicas, centros de convivência; administrações municipais, estaduais e federais; serviços de proteção judiciária; conselhos de direitos e de gestão; movimentos sociais; instâncias de defesa e de representação política


Eleições CFESS-CRESS 2011-2014: conheça as chapas candidatas em todo o país

Veja também as propostas da chapa que concorre à direção do CFESS

Os dias 23, 24 e 25 de março serão marcados pelas eleições do Conjunto CFESS-CRESS (triênio 2011-2014). E a pouco mais de um mês de assinalar seu voto, a categoria já se mobiliza para este grande momento, realizando calorosos debates, de norte a sul do Brasil, sobre o processo eleitoral. Quase 60 chapas vão concorrer às direções dos CRESS e Seccionais, o que demonstra uma participação e interesse dos/as assistentes sociais em debater os caminhos que o Serviço Social seguirá nos próximos três anos.

"É a categoria se organizando e legitimando este processo democrático das eleições do Conjunto CFESS-CRESS", afirmou a presidente da Comissão Nacional Eleitoral, Rosa Helena Stein. "Estamos falando de um processo que seu Código Eleitoral é definido pela própria categoria no maior espaço de deliberação dos/as assistentes sociais, que é o Encontro Nacional CFESS-CRESS", completou.

No dia 11 de fevereiro, o CFESS divulgou a carta-programa da chapa única que concorre à direção do Conselho federal, "Tempo de Resistência e Luta". O material possui duas versões: completa e resumida. Os/as candidatos da "Tempo de Luta e Resistência" também lançaram um blog, que traz, além das propostas, os/as apoiadores/as da chapa.

"É fundamental que o/a profissional conheça as chapas e seus programas e participe dos debates e do processo eleitoral. O CFESS é o único conselho federal de regulamentação profissional cuja direção é eleita pelos/as profissionais por meio de voto direto não obrigatório. E nesse sentido, o voto é entendido como direito político e não como dever", defendeu a presidente do CFESS, Ivanete Boschetti.

Veja no site do CFESS a lista completa com as chapas candidatas às direções dos CRESS e Seccionais e conheça as propostas da chapa "Tempo de Luta e Resistência"

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Conselho Federal de Serviço Social - CFESS
Gestão Atitude Crítica para Avançar na Luta - 2008/2011
Comissão de Comunicação

Rafael Werkema - JP/MG 11732
Assessor de Comunicação
comunicacao@cfess.org.br

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

CUITÉ NO COMBATE A DENGUE


Secretaria de Saúde de Cuité prepara Campanha de Combate à Dengue

A Secretaria Municipal de Saúde de Cuité mandou confeccionar todo o material da Campanha de Combate à Dengue que tem por slogan DENGUE - SE VOCÊ AGIR, PODEMOS EVITAR. Segundo o secretário, Dr. Gentil venâncio Palmeira Filho, o município teve que se adiantar na confecção de tais materiais, tendo em vista que, em municípios vizinhos, já são muito altos os casos de Dengue.

A Secretaria Municipal de Saúde, de posse do Programa Municipal de Combate e Controle à Dengue aprovado no Conselho Municipal de Saúde no dia 17 de Fevereiro, elaborou um plano emergencial dispondo das Equipes de Saúde da Família e dos Agentes de Endemias, bem como os profissionais da Secretaria para a eliminação do Aedes.

Foram confeccionadas camisetas, adesivos para carros, adevisos perfurados para para-brisas, banners e faixas. Todo esse material já está sendo utilizado como forma de divulgação. As 09 ESF, assim como os Agntes de Endemias, já estão sendo mobilizadas e já se encontram em trabalho de mutirão pelas ruas da cidade, bem como na Zona Rural.

De 22 a 25 de Fevereiro as ESF estarão realizando visitas casa a casa, orientando aos cuidados que se deve tomar para o combate à Dengue. Ainda faz parte do plano emergencial palestras em escolas, apresentações de vídeos, divulgação em rádio, entrega de piabas, panfletagens, adesivaço. Está sendo planejado o Dia D de Combate à Dengue no dia 26 de Fevereiro.

Hoje, durante palestra na Semana Pedagógica, o Psicólogo do NASF fez algumas considerações a respeito de como erradicar o mosquito da Dengue e da importância da conscientização do perigo que todos corremos com essa grave doença.

200 (Duzentos) profissionais de Saúde e Educação estão diretamente envolvidos no trabalho

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011